Isto é um blog? É um arquivo? Um depósito de textos sem ter onde publicar? Um pouco de tudo, caro leitor…
Me chamo Giovanni Ramos, tenho 40 anos, sou jornalista brasileiro e em 2016 atravessei o Atlântico para fazer um mestrado em Portugal. Vou ficar 11 meses, eu dizia. Estou até hoje. Neste período, concluí o mestrado e o doutorado. Virei pesquisador, que aqui em Portugal eles chamam de investigador (parece coisa policial, não é?) e agora professor de jornalismo. Mas antes de tudo, eu sou jornalista.
E todo jornalista que se preze é metido a escritor. Sim, metido. Porque escritor para mim, é quem vive da escrita artística. Eu sou um amador, um metido, uma tentativa de ser, apenas. Escrevo por prazer, escrevo para aliviar o stress, escrevo contos e crônicas porque preciso escrever outras coisas que não sejam da minha profissão. Enquanto repórter de jornal, a necessidade era menor. Mas escrita acadêmica é chata, muito chata. Preciso, volta e meia, escrever algo diferente.
Já tive um blog de literatura em um coletivo chamado Botequim Literário. O nome do blog era melhor que os textos que publicava lá, mas foi uma ideia minha (pelo menos isso). O blog acabou e cada um foi para o seu lado. Eu peguei os textos de lá e coloquei neste depósito aqui.
Também escrevi crônicas para um projeto jornalístico chamado Viva Covilhã, que funcionou entre 2019 e 2020 (maldita pandemia). Estou conseguindo recuperar os textos de lá e publicar aqui também. Este blog é atualizado quando tenho tempo, ou seja, é pouco atualizado. É um amontoado de palavras pitorescas que pode fazer sentido para alguns leitores. Se você é um deles, obrigado pela visita.
Ah…acessa o blog.gioramos.net. Lá sim, tem conteúdo de verdade, mais trabalhado, mais atualizado. Mas é um conteúdo chato, já aviso. É sobre jornalismo, entende?